Saúde

12/10/2013
CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUB JÚDICE.

A conferência Municipal de Saúde realizada no mês de setembro deste ano pode ser cancelada, considerando que o Presidente do Conselho Coronel Paulo Tavares impetrou um Mandado de Segurança solicitando nova Conferência tendo em vista que a referida Conferência foi realizada com muitos indícios de irregularidades, tais como descumprimento da agenda da reunião, não atendimento das formalidades legais, tentativa de se fazer novo conselho de forma a favorecer a Governo colocando conselheiros ligados ao governo de Mangaratiba, tendo que vista a necessidade da aprovação de contas da saúde.

Tudo começou quando o atual Conselho Municipal de Saúde de Mangaratiba rejeitou as contas do exercício de 2012 por sete votos a cinco. A partir daí, os Conselheiros que rejeitaram as contas, passaram a ter problemas durante as reuniões e o próprio conselho passou a não ter a assistência necessária para o seu funcionamento, bem como a preparação da própria Conferência foi feita de forma precária, sem divulgação e material para a sua organização. O próprio Secretário de Saúde, Dr. Sergio Rabinovicci, deixou de ir as reuniões, demonstrando total descontrole emocional e descompromisso para com o Controle Social, passando a arquitetar a eleição de um “novo” Conselho de Saúde, comprometido com o Governo, para aprovar as contar que até hoje não foram apresentadas ao “antigo” conselho. A manobra é esta: colocar em votação as contas de 2013, 1º e 2º quadrimestre, que deveriam ter sido aprovadas pelo antigo conselho para o “novo” Conselho, que poderá ser o Conselho do “sim”, conforme relatado para o Juízo da Comarca de Mangaratiba através do referido Mandado de Segurança impetrado.

1º/10/2013

Esta dando o que falar: 
A Secretaria Estadual de Saúde fez uma Auditoria nas contas do almoxarifado da Saúde de Mangaratiba e mandou o relatório pelo correio endereçado em envelopes separados: um para o Secretário de Saúde e o outro para o Presidente do Conselho Municipal de Saúde Coronel Paulo Tavares. Acontece que o envelope com o relatório contando as mazelas da saúde não foram entregues ao Presidente do Conselho.
Consultado o correio ficou provado que o mesmo foi recebido por uma funcionária da recepção que não registrou no livro de recebimento de correspondências e sumiu com o documento. Assim o Controle Social não fica sabendo de nada. Este caso pode dar 165 DP já que a funcionária está identificada. .


18/08/2013
Nesta Segunda Feira, dia 19/08/2013, chegará na Secretaria de Saúde de Mangaratiba um grupo de Auditores para realizar uma AUDITORIA. Será solicitado para análise tudo, inclusive Relatórios Anuais de Saúde, Trabalho das Comissões de Óbito e de Revisão de Prontuários. Como não existem estas comissões e os ditos relatóorios, vamos ver o que acontecerá.




22/07/2013
Dra. MARIA DE FÁTIMA NOLASCO responde ação de Perdas e Danos em Mangaratiba.

 No caso, o autor requer a condenação dos réus ao pagamento de danos morais pela perda de seu filho e de sua companheira, pedidos postulados em autos distintos. Não obstante a ocorrência de fatos diversos (perda do filho / perda da companheira).

Processo No 0003729-22.2012.8.19.0030

TJ/RJ - 22/07/2013 12:47:13 - Primeira instância - Distribuído em 21/05/2012
Comarca de MangaratibaVara Única
Cartório da Vara Única
Endereço:Estrada São João Marcos   S/N   ao lado da delegacia  
Bairro:El Ranchito
Cidade:Mangaratiba
Ação:Dano Moral - Outros/ Indenização Por Dano Moral, COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS
Assunto:Dano Moral - Outros/ Indenização Por Dano Moral, COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS
Classe:Procedimento Ordinário
RequerenteFABIANO TAVARES DA SILVA
RequeridoMUNICÍPIO DE MANGARATIBA e outro(s)...
Listar todos os personagens
Listar alterações / exclusões de personagens
Advogado(s):RJ079995  -  FREDERICO DE MOURA LEITE ESTEFAN
RJ102705  -  ÚRSULA DE AGUIAR AZEVEDO ESTEFAN
RJ069840  -  SEBASTIAO RODRIGUES PRATA 
Tipo do Movimento:Juntada - Petição
Data da juntada:16/04/2013
Número do Documento:201300032814 - Prog Comarca de Itaguaí





MÃE PERDE CRIANÇA EM PARTO COM DOIS ATESTADOS DE ÓBITO
Por Jorge Luiz Lopes/ Fotos Ítalo Lima

A análise foi feita pelo ex-secretário de Saúde do município, José Joaquim Madeira, acrescentando que a médica era acusada de atender grosseiramente a população. O portal I+Informação, com essa entrevista, dá continuidade a uma série de reportagem que começaram com a reunião do Conselho Municipal de Saúde, que acusa a prefeitura de tentar esvaziar a entidade responsável pela fiscalização dos gastos do Executivo com o setor.

A questão do descaso com a Saúde em Mangaratiba e a morte de um bebê por falta de atendimento necessário e urgente à mãe durante o trabalho de parto, quando ela chegou no Hospital Municipal Victor de Souza Breves, no dia 29 passado, para atendimento na emergência, ainda está provocando reações por parte da população, como o ex-secretário de Saúde do município, José Joaquim Madeira, que atualmente é presidente da ONG Grupo Vida Longa e Saudável. Ele participou da última reunião do Conselho Municipal de Saúde onde teceu considerações a respeito do comportamento da médica obstetra Maria de Fátima Nolasco, acusada de negligenciar o atendimento e causar a morte da criança, que está sendo investigada pela delegada titular da 165a DP(Mangaratiba), Valéria de Castro.
“Para mim, o que aconteceu é fruto da falta de atitude da gestão da Saúde na cidade. Quando uma casa não tem quem mande, as pessoas que compõem o corpo administrativo acabam relaxando e negligenciando. É o fato que aconteceu. Dentro da minha ótica, como não existe uma gestão, o que prevalece são acordos: existe cumplicidade na realização das coisas. Aí as pessoas se aproveitam e não cumprem com sua obrigação”, analisa Madeira, que vem há algum tempo denunciando a precariedade no atendimento médico e a falta de medicamentos, prejudicando sensivelmente a população que está distante dos grandes centros para se tratar.
O ex-secretário afirma que, no caso da médica, tem visto ao longo do período que existem muitas reclamações da população pela forma com ela atende: forma grosseira. ” Essa médica, parece que ela usa muito o telefone, e no momento que houve o trabalho de parto, parece que ela demorou a atender e ficou quase 40 minutos no telefone. E depois ficou vendo o sofrimento da mãe da criança”, contou Madeira.
Conselheiro quer providências
Conforme reportagem anterior nesse Portal de Notícias, membro do Conselho Municipal de Saúde de Mangaratiba, Davi Souza da Silva estranha o fato da médica, acusada de negligência no hospital municipal de ter provocado a morte de um bebê, ter deixado de lado uma mãe em trabalho de parto. Ele diz que o conselho quer explicações do secretário de Saúde e da médica. O caso foi está sendo investigado pela polícia, que exumou o corpo da criança, uma menina, que foi sepultada no cemitério local. O conselheiro acusa o secretário de não divulgar a lista com os nomes e o quantitativo de funcionários da saúde que atendem no hospital e nos postos municipais.
O conselheiro, que esteve reunido com outros membros da entidade para tratar das eleições e de uma reunião com o secretário de Saúde da cidade, Sérgio Rabinovici, que não apresentou as contas da pasta nos últimos dois anos, diz que ele está se omitindo em falar publicamente sobre o assunto.
” Ele insiste em evitar as reuniões do conselho onde pediríamos uma explicação dele sobre o que aconteceu. A gente quer uma posição dele”, frisa Davi, afirmando que também quer uma explicação sobre a falta de médicos no hospital e nos postos de saúde do município, que vem negligenciando o atendimento à população, principalmente de idosos. Segundo ele, há muito tempo foi pedido a planilha com o total de médicos e de pessoal par o atendimento à saúde e a Secretaria do órgão não informa.
Exumação e investigação
O corpo do bebê que morreu durante o parto realizado no Hospital Victor de Souza Breves, em Mangaratiba, foi exumado nesta quarta-feira (10). O parto aconteceu na unidade de saúde de Mangaratiba dia 29 de junho. O caso foi registrado na 165ª DP (Mangaratiba) preliminarmente como “evento morte sem assistência médica”, já que a causa da morte ainda não foi esclarecida. Segundo a delegada Valéria de Castro, responsável pela investigação, a exumação foi feita para apurar se o bebê já nasceu morto ou se ele chegou a respirar. A delegada também quer descobrir se ele tinha algum problema congênito de saúde e se era esperado que morreria ao nascer. Caso fique comprovado que a criança morreu após o nascimento e que não tinha problemas de saúde, um inquérito será instaurado para investigar a negligência.
Referência de um bom trabalho.By Facebook Izabel CristinaONTEM NOITE DE GUERRA E DE LUTA EM MINHA VIDA MAIS UMA VEZ PAREI NO HOSPITAL AQUI MESMO EM MANGARATIBA OLHA QUE EQUIPE MARAVILHOSA FOI TRATADA POR MEDICOS QUE NÃO SAIRÃO DO MEU LADO MANDARÃO FAZER VARIOS E EXAME VENHO AQUI AGRADECER O TODA EQUIPE OS MEDICOS QUE SÃO !!!!!!!!!!
DR .JOSÉ HENRIQUE
DR. PAULO
DR LUCAS
DR JAIME

Á ENFERMAGEM
A LUTA FOI GRANDE MAIS ESTOU AQUI DE VOLTA !!!!!!!!FIQUE NA MÃO DE ESTE ANJOS QUE CUIDARAM DE MIM A NOITE TODA !!!!!!!!!
NOITE DE GUERRA !!!!!!!!!
DIA VITORIA POR ESTA NA MÃOS DE ANJOS
07/07/2013SBT Rio:Bebê morre no parto e é devolvido em uma caixa de papelão


Durante trabalho de parto, médica fala ao celular e demora quatro horas para decidir entre parto normal ou cesariana. Resultado: bebê morre e, acreditem, é devolvido para a família em uma caixa de papelão. Mais um caso de descaso absurdo na saúde do Rio de Janeiro.


03/07/2013. 
Segundo a secretaria de Saúde, foi aberta uma sindicância inicial para apurar o fato ocorrido com a paciente Renata Siqueira Guedes, no dia 29 de junho. O setor informa que oferece toda estrutura necessária para a realização de partos no Hospital Municipal Victor de Souza Breves (HMVSB), no Centro, logo, todo o procedimento à paciente foi realizado pela equipe médica com a responsabilidade da Dra. Maria de Fátima Nolasco e a equipe de enfermagem.



No entanto, a secretaria informa que, se comprovado em sindicância alguma irregularidade como imprudência, negligência ou imperícia, a médica Maria de Fátima Nolasco responderá civelmente ou criminalmente por seus atos. A doutora não faz mais parte do quadro de funcionários da Saúde de Mangaratiba. A Prefeitura se coloca à disposição da família para mais esclarecimentos.



Ainda de acordo com o setor, com as informações obtidas pela equipe médica envolvida no atendimento, a paciente Renata Guedes chegou ao HMVSB, às 15h, apresentando batimento cardio fetal audível (quando o coração do bebê está ‘batendo’) e sete centímetros de dilatação, evoluindo normalmente para o trabalho de parto normal. No entanto, momentos depois, houve parada na evolução do parto, quando foi indicada a realização do parto cesariana. Em seguida, durante a cirurgia cesariana evidenciou-se a rotura uterina (quando há o rompimento espontâneo do útero) da paciente e quando o feto foi retirado já estava em óbito.

A Prefeitura de Mangaratiba colocou à disposição da família um psicólogo e um veículo para que Renata Guedes realize todos os exames pós-operatórios. Os gestores do Executivo, o prefeito Evandro Capixaba e seu vice, Dr. Ruy estão solidários e à disposição para o que for conveniente do setor público e que lamentam o fato ocorrido com a mãe e filho no parto realizado na rede municipal de saúde.


30/06/2013 
Depoimento de um avô que perdeu de forma trágica seu neto.

"Meu nome é Mauro Guedes morador de Muriqui, na Rua Ceará 33, há 16 anos.


Aos Fatos: Minha filha Renata Siqueira Guedes, moradora de Itacuruçá vinha fazendo o pré-natal no posto da mesma localidade de posse de todos os exames solicitados pelo médico incluindo a ultra onde constava que o bebe estava em perfeitas condições. No dia 29/06/13 (sábado) entrou em trabalho de parto já sangrando, onde sua mãe e seu companheiro imediatamente a conduziram para o hospital Vitor de Souza Breve em Mangaratiba, ao chegarem ela foi levada para a sala de maternidade próxima ao berçário ficou lá por algumas horas tendo contrações sua mãe bateu na porta e perguntou a médica se estava tudo bem pois ela dizia que estava sangrando muito, então perguntei a médica se não era melhor que fizesse cesária, disse que era assim mesmo. Conforme o relato da minha filha ela implorava para que a médica fizesse a cesariana e a médica falando ao celular respondia para que a mesma se calasse com apoio de uma enfermeira , após quarenta minutos falando ao celular médica resolveu fazer a cesariana. Neste momento houve uma correria tremenda no hospital, o anestesista passou correndo por sua mãe e começaram a procurar os instrumentos necessários para a realização do ato cirúrgico minha filha lúcida ouviu a médica falar em alto e bom tom “olha a merda antes tivesse feito o que esta menina pediu” neste momento ela retira a criança e pede um saco plástico para colocar a menina dentro, logo após a médica chama sua mãe perante uma série de funcionários que para ela pareciam ter participado da cirurgia e a comunica que o neném tinha falecido sem ter o mínimo de sensibilidade e respeito humano para dar tal notícia. Sua mãe um atestado de óbito assinado pela médica onde diz que não havia dilatação necessária e que minha neta teve uma parada cardíaca. Por volta das duas horas da manhã a médica vai embora sendo que pelo que fiquei sabendo seu plantão terminava as oito da manhã.

Fui ver minha neta, numa sala dentro de uma caixa de papelão já morta.

Não podemos permitir isto. Pois o tempo que fiquei la ouvi vários comentários dizendo que e fato corriqueiro. E funcionários falando, que não podem expressar sua opinião pois sofrem represálias.


Foto: É com o coração apertado e com uma tristeza sem fim que compartilho essa tragédia;
No ultimo sábado dia 29 de junho de 2013; a médica Maria de Fátima Nolasco do Hospital Municipal de Mangaratiba esquecendo-se do juramento à vida humana, deixou de exercer sua missão (SALVAR VIDAS), pois ao invés de realizar o parto na hora certa deixou a "maezinha" (Renata Guedes) gritando de dor até terminar a sua "soneca" e tratar de assuntos particulares ao telefone por 45 minutos. 
Devido a esse fato o coração da nossa querida nenem (Jéssiquinha) não resistiu. Não satisfeita  tratou com desprezo os familiares e ainda por cima "abandonou" o plantão as 2:00h da manhã; "será que foi uma fuga? já que ela poderia ser presa em flagrante?"
Boom ... nesse momento primeiramente peço a Deus que conforte os corações dos familiares e que a justiça dos homens seja feita, porque a de Deus ? tenho certeza que se cumprirá. 
Peço a todos que se identificam com essa história se pronunciem, compartilhem, curtam, comentem, acrescentem fatos pois a união faz a força; 
Conto com vocês !!!

QUAL ATITUDE QUE VOCÊ VAI TOMAR COMO VEREADOR E REPRESENTANTE DA POPULAÇÃO, EU E A POPULAÇÃO DE MANGARATIBA AGUARDAMOS O SEU POSICIONAMENTO, POIS NUNCA RESPONDE. CALANDO-SE RENEGA TODO O JURAMENTO QUE FEZ... "



Diário do Vale comenta o caso:
"O site “Diário do Vale”, que divulga notícias do sul fluminense, especialmente da região do Vale do Paraíba, também abordou o assunto em sua página na internet nos seguintes termos: “O hospital Victor de Souza Breves de Mangaratiba é a única unidade pública do município. Há tempos os moradores estão inconformados com as péssimas condições da unidade. As reclamações são as mais variadas: negligencia, demora no atendimento, falta de médicos especialistas, dificuldades para marcação de exames e a má higienização do local tem causado transtornos aos pacientes. O hospital está caindo aos pedaços, não me admira em nada alguém morrer por erro deles. Os equipamentos estão velhos, as paredes mofadas, um horror. ‘Minha filha de 23 anos ficou internada por mais de dois meses porque faltavam equipamentos para ela fazer os exames específicos. O hospital nunca tem exame, nunca tem médico, é uma bagunça só. Os funcionários trabalham na hora que querem e quando querem. O atendimento demora demais, e o hospital vive com filas enormes. É um verdadeiro descaso com o ser humano – disse a vendedora Danúbia Bragança, de 47 anos.’ Segundo as informações do hospital, sete médicos fazem parte do plantão diário, que atende a cerca de 500 pacientes. Devido ao número reduzido de funcionários, a demora no atendimento tem sido constante, o que incomoda os pacientes. ‘É inaceitável no mundo de hoje alguém ter que esperar por mais de três, quatro, cinco horas para ser medicado. Conheço pessoas que passam o dia inteiro com dores dentro do hospital, e só vão ser medicadas no final da noite. Sem contar os casos que eles resolvem de qualquer jeito, como o que aconteceu com o bebê. Eles matam uma criança inocente por preguiça de cuidar direito de um paciente – ressaltou o publicitário Vandrey Gomes, de 39 anos.’ Outro problema que tem revoltado os pacientes do hospital é a falta de higienização da unidade. Há dois meses, a equipe do DIÁRIO DO VALE esteve no local e presenciou material hospitalar jogado pelos quartos e corredores do hospital. Com certeza, muitos pacientes agravam o quadro de infecção hospitalar devido à falta de limpeza desse hospital. ‘Qualquer pessoa em sã consciência que entra na unidade percebe que o local não recebe a higienização necessária. Na semana passada mesmo minha sobrinha pegou uma agulha descartável que estava no chão. Imagine se ela tivesse pegado uma doença grave – disse o pescador Manoel Antônio de Almeida, de 56 anos.’ A direção do Hospital Victor de Souza Breves afirmou que está ciente das reclamações dos pacientes e está analisando cada caso. Segundo os diretores, o hospital atende a mais de 50 mil pessoas por mês, e realmente enfrenta dificuldades na demora do atendimento. Quanto à reclamação da falta de higienização da unidade, a direção nega as acusações.” "

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